Institucional
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Nossa história

Fundada em 30 de agosto de 1968 por um grupo de fazendeiros para levar a energia elétrica a suas propriedades, A CERES - Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende tornou-se numa instituição forte e com uma administração ágil. Presta serviços em sete áreas. Nos municípios de Resende e Itatiaia e ainda em pequenos trechos dos Estados de Minas Gerais e São Paulo.
Embora no início tenha tido caráter predominantemente rural, atualmente a CERES atende, além das tradicionais áreas de pequenas propriedades leiteiras, a duas localidades turísticas: Serrinha e Penedo. Este último é um bairro com características urbanas adquiridas a partir do desenvolvimento obtido nos últimos 30 anos.

Pionerismo

No final da década de 60, já construída a usina do Funil, a cidade de Resende estava bem servida de energia elétrica. No entanto, as áreas rurais continuavam carentes de luz e a companhia estadual da época não estendia as redes longas para regiões com retorno financeiro pequeno. A partir daí, os fazendeiros Vitor Menandro, Orlandino Klotz e o então prefeito de Resende, Aarão Soares da Rocha, conseguiram apoio do governo estadual e fundaram a CERES, em 30 de agosto de 1968.

A intenção era eletrificar todo o município e uma grande parte foi feita pela CERES. As dificuldades foram imensas para conseguir financiamentos e fazer novos ramais. Principalmente na Serrinha, onde não havia moradores suficientes que justificassem o investimento. A eletrificação é fundamental para a zona rural, não só pelo conforto que traz às residências como também pela possibilidade do fazendeiro passar a trabalhar com maquinário mais eficiente. No começo, a CERES atendeu às fazendas mais próximas da cidade, e, aos poucos, foi levando a energia elétrica a todos os ramais rurais do município. Atendeu às fazendas da estrada do Riachuelo (ligação de Resende com a antiga estrada Rio-São Paulo), às fazendas da Boca do Leão (antiga ligação de Resende com Barra Mansa), na área de Rio Preto, às da Capelinha, às de Água Branca, no distrito de Engenheiro Passos, e muitas outras. Foi feito um esforço para atender Penedo. O bairro possuía características urbanas e precisava de luz.

O grande impulso

CERES prosseguiu com novas diretorias e enfrentando dificuldades. A cooperativa não possuía sequer um carro e a caminhonete que a servia era de propriedade de um empreiteiro. A primeira eleição foi vencida pela administração anterior, mas a situação era tão precária que a diretoria foi eleita com a missão de promover a liquidação da cooperativa, que passaria a ser atendida pela companhia do Estado, a CERJ. Os novos diretores tentaram fazer isso, mas um processo de alguns cooperados na justiça, contra a venda da cooperativa, impediu que a liquidação ocorresse. A CERJ chegou a começar a funcionar no Penedo, mas hoteleiros entraram com mandado de segurança alegando que a CERES não tinha poderes para deliberar a passagem para a CERJ. A companhia de energia do estado do Rio não pôde assumir a cooperativa com aquela questão na justiça. A diretoria assumiu de fato a administração da CERES. O primeiro carro de serviço foi uma Kombi velha alugada. A cooperativa entrava numa fase de franco progresso e hoje possui uma frota de caminhonetes, além de dois caminhões aparelhados para colocação de postes. São os veículos que suportam as estradas precárias da zona rural, onde a cooperativa presta atendimento.

Os funcionários da cooperativa prestam um atendimento eficiente e personalizado e mantém uma relação amistosa com as comunidades atendidas pela Companhia. A CERES, com sua característica de cooperativa, tem um envolvimento estreito com seus consumidores.



A CERES hoje


Os funcionários da cooperativa prestam um atendimento eficiente e personalizado e mantém uma relação amistosa com as comunidades atendidas pela Companhia.
A CERES, com sua característica de cooperativa, tem um envolvimento estreito com seus consumidores.


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